Certamente o momento das redes sociais advém
das transformações da segunda metade do século XX que impactaram a forma como
nos relacionamos e consumimos.
As redes sociais são canais de expressão de
opinião, desejos, anseios. Elas conduzem conteúdos que são traduzidos a partir
do contexto de cada leitor. Individual, intransferível e de difícil entendimento.
Propagam-se de acordo com
afinidades de interesses e gostos, nem sempre fáceis de prever. Transformam
nossa relação com os outros e até com as marcas.
Aceleram nosso ritmo, facilitam a vida, causam dependência.
Há muito mitos em relação as redes sociais
e suas ferramentas. Inicialmente imagina-se que o engajamento e o
relacionamento online seria mais fácil, barato e transparente. Mas não é a
regra do dia. Os algoritmos utilizados em buscas nem sempre estão disponíveis,
as search engines são tendenciosas e a publicidade online é um leilão de quem
paga mais.
As antigas formas de ser um bom marqueteiro
são reinventadas, mas a base não se foge do planejamento, da criação, das métricas
e também dos altos fees das agencias.
Concordam, discordam?
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